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No início desta manhã, o site do
Bradesco ficou indisponível por mais de dez minutos e apresentou
instabilidade e lentidão durante os cerca de 30 minutos em que a Folha
realizou tentativas de acesso.
Por nota, a assessoria de imprensa do
Bradesco informou que o site recebeu um volume de acessos superior a
média e apresentou intermitência, mas que não chegou a ficar fora do ar.
A Federação Brasileira de Bancos
(Febraban) afirmou que os ataques a sites dos bancos, se bem sucedidos,
“atingiriam e prejudicariam a população que utiliza os serviços
eletrônicos para obter informações e realizar transações bancárias”.
Ainda segundo a entidade, as
instituições financeiras têm “mecanismos e contingências capazes de
inibir eventuais ataques como os que supostamente seriam tentados contra
os bancos” e ainda ressaltou que a instituição “vem postulando com
empenho a aprovação de lei específica que criminalize ataques e fraudes
eletrônicas”.
#OPWEEKSPAYMENT
O grupo Anonymous diz, por meio de suas
contas no Twitter, que a ação é um protesto contra a corrupção e será
feita ao longo da semana com o intuito de deixar a cada dia um serviço
de internet banking fora do ar por pelo menos 12 horas.
O grupo tem utilizado de uma técnica de
ataques de negação distribuída de serviço, o DDOS (um acrônimo em inglês
para Distributed Denial of Service), que consiste em bombardear um
servidor com pedidos de acesso para um site até que ele atinja o limite
de sua capacidade e fique indisponível.
Segundo especialistas em segurança da
informação ouvidos pela Folha, este tipo de ataque não oferece grandes
riscos a segurança de dados armazenados, mas deve ser acompanhado com
atenção para evitar que este ataque seja um disfarce para que os hackers
tentem outras formas de ataques e invasões ao servidor alvo.
Fonte: Folha.com
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